B&D (Inseto e Pato) Press é uma micro editora com sede em Montreal, Canadá.
The Life and Times of Butch Dykes series, por Eloisa Aquino:
Os zines contam as histórias reais de mulheres que desafiaram definições rígidas de gênero e sexualidade através de suas vidas e trabalhos. Elas foram e são pessoas corajosas que tentaram ser autênticas ao que perseguiam e às suas verdadeiras identidades.
Depois que The Life and Times of Butch Dykes ganhou o prêmio de melhor Zine Inglês na Expozine de Montreal, B&D Press foi convidada para a Feira do Livro de New York em 2010. A autora Eloisa Aquino foi indicada ao Printed Matter’s Awards for Artists em 2010.
Elogios para a série:
“Tem tudo que um zine tem que ter: uma boa história, um capa bacana feita a mão, sem falar de uma importante e subversiva lição de história” – Expozine Montreal
alguns dos zines da série:
Chavela Vargas – A cantora romântica curtiu a vida a doidado e desafiou a cultura e tabus de gênero no México.
Judith Butler – A filosofa e conhecida intelectual provavelmente daria risada ao ser chamada de “butch dyke” (sapatão) após passar sua vida lutando contra a rigidez das definições de gênero.
Audre Lorde – Poeta, professora, guerreira, lésbica, mãe: Audre Lorde teve várias auto-definições, e sua vida e trabalho refletiam a paixão de suas convicções.
outros zines da editora:
Madame Satã – Mítico anti-herói, a primeira Drag Queen do Rio, um encrenqueiro, assassino, pai devotado, cozinheiro talentoso, cafetão. Madame Satã tinha várias facetas e todas elas juntas criaram a lenda que até hoje habita a imaginação de queers ao redor do mundo.
Pajubá – A Línguagem das Travestis Brasileiras é um zine que mistura arte e linguística! Aprenda sobre a linguagem secreta das travestis Brasileiras, que demanda não só um conhecimento da língua Africana Yorubá misturada com Português, como também exige um complexo conjunto de gestos performáticos.
Cantoras Brasileiras – Essas divas e roqueiras de várias gerações de mulheres cantoras Brasileiras são misteriosamente, em sua maioria, lésbicas. Mas porque? E será isso mesmo verdade?
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