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O mundo que nos é ofertado dá-nos a ilusão de que temos opções e liberdade de escolha, quando o que nos traz são amarras e dependências. A vida em sociedade nos ensina desde cedo a controlar nossos impulsos e emoções. Somos doutrinados a acautelar-nos com nossas curiosidades. Investigo em meu trabalho a relação do indivíduo com o seu corpo e seus desejos.  Busco uma possível liberação e aceitação de sentimentos até então aprisionados e que, a partir daí, se abra um canal para um universo de sensações e desejos muitas vezes insuspeitados. Pressionados por uma necessidade de aceitação, somos levados a suprimir ou camuflar nossos sentimentos e desejos. São criadas barreiras emocionais como a insegurança, a apatia, o medo de parecer ridículo e os sentimentos de inferioridade que dificultam o aproveitamento de nossas possibilidades. Temos necessidade de uma auto-imagem positiva, de aprovar nosso comportamento. A minha intenção é colocar as pessoas a par delas mesmas, fazendo-as questionar se suas escolhas são realmente suas ou se são escolhas impostas. A imposição é inevitável, mas se conseguirmos aos poucos reconhecer os grilhões que nos são postos, podemos começar a nos livrar deles exercendo nossos desejos mais genuinamente.

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