identidades marginais

Falar deste projeto é, de certa forma, falar de uma urgência, de um grito. Explorar a beleza e a diversidade das possibilidades de corpo e de ser nos parece imprescindível em um mundo normatizante. Aqui reproduzem-se experiências de vidas únicas e especiais que, de alguma forma, podem ajudar a desconstruir, questionar e conhecer melhor a si e ao outro. Um espaço onde não seja necessário ressalvas ou concessões em relação ao que se é e como, quando ou por que se sente. Onde se possa dar pinta, transcender o cotidiano e tudo aquilo que se considera norma de gênero e sexualidade. Não se subjugando e não pertencendo. Existindo de forma subversiva, lúdica, estranha e transviada. Quem se envolve no processo intenso e complexo que é cada ensaio e entrevista, se esforça para tentar materializar algo que está muito acima de uma compreensão objetiva e racional. Afinal, o que existe de mais subjetivo e louco do que estar imerso em si mesmo?

 

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