Elefante não tem nada de leveza, de ‘arte para decorar paredes’. É uma catarse, reflexo de todas as formas de opressão vividas pelo artista. “A intenção é falar sobre violência, educação e afeto, passando pelas minhas memórias de adolescente e criança gay e inadequada, perante a hegemonia heteronormativa cristã”.
Prefeitura premia com R$ 21 mil exposição com apologia ao homossexualismo
meu nome é marcelo gandhi, me graduei em artes visuais pela ufrn, transito pela música, performance e desenho, integro o viewprogram do drawing center em nova iorque, além de ter participado do 1 ciclo de performance realizado em natal e bienal deformes -(corpo colonizado) no chile, participei enquanto cantor performer da minha banda de rock évora. (cd évora 2001 – 2005)
Feitiçaria, exu caveira, psicologia, bolo de aniversario, nanquim, ficção cientifica, possessão, mundo pop, tia neiva, vale do amanhecer, são temas e escopos que transpassam as minhas ações, num subtexto carregado de eroticidade, jornada de sombra, individualização, e resinificação de elementos do cotidiano, assim como um pop star busco uma experiência de arrebatamento, melhor busco um estado de arrebatamento que começa no corpo e se dirige a um pós-corpo .
acredito em espíritos da natureza, em retorno, karma e perdão, acredito que a vida é o grande palco de arquétipos reconhecidos ou não pela humanidade e ai que situo a minha busca. vivencio esses arquétipos sem reducionismo… coloca meu nome no Google
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